terça-feira, 30 de agosto de 2011

SANTA CARA DE PAU.


A Fonte do Ribeirão está se acabada faz anos. Passa atualmente por um de seus momentos mais delicados e mais preocupantes também.



Não tem iluminação adequada, não tem limpeza regular, não tem segurança e serve de banheiro público para todo e qualquer Cidadão que se acha no direito de lá tomar seu banho ou até mesmo fazer suas necessidades fisiológicas, mesmo estando na Frente da Secretaria Municipal de Cultura e sendo de Competência da Secretaria Municipal de Turismo.



Já foram feitas várias ações como a “Lavagem da Fonte do Ribeirão” e também, várias matérias (reportagens) a respeito do descaso, exigindo assim, a atenção dos órgãos públicos e mesmo assim, nada, absolutamente nada foi feito.



Semana passada, o Jornal O Estado do Maranhão, fez uma matéria de capa mostrando o descaso em que a Fonte do Ribeirão se encontrava e no outro dia, a Prefeitura de São Luís através da Secretaria de Turismo mandou fazer a limpeza da localidade e, cinicamente, a assessoria de comunicação da Prefeitura, enviou um comunicado para todos os blogs, e-mails, jornais e emissoras de rádio AM e Televisões mostrando que estavam fazendo a limpeza eficiente da fonte como se ali, fosse um paraíso. Pura mentira e desfaçatez!



Pergunto: Se o Jornal O Estado do Maranhão não fizesse a matéria, a fonte seria limpa?



Claro que não.



Isso só mostra que não existe por parte da Prefeitura de São Luís, muito menos pela Secretaria Municipal de Turismo da Cidade, uma política de manutenção de logradouro público.



Não adianta se revitalizar, tem que dar a devida manutenção, caso contrário, tudo vai “por terra”.



Hoje falam na revitalização da Fonte através de uma emenda Federal do Deputado e Regueiro Pinto da Itamaraty, cujo custo gira entre 200 e 250 mil reais. Acho um valor abusivo por sinal. Me remete a certeza de que é caixa de campanha.



Caros leitores, o que se precisa mesmo, meus caros é que os dirigentes saiam às ruas e “IN LOCO” vejam os vários pontos de degradação como a Fonte do Ribeirão e sintam piedade já que não existe amor.



Será se custa pelomenos três vezes por semana se lavar a contento a Fonte do Ribeirão?



Essa é a grande questão e a resposta, já sabemos que é o silêncio oriundo da inapetência dos administradores públicos.



É de se lastimar...



PS: Essa foto tem aproximadamente 10 anos e foi em um período que a Fonte teve uma atenção especial, sendo inclusive palco de diversas manifestações culturais e procurada pelo mundo inteiro. Ô Saudade que dói e não passa!

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A OBRA DA FORTALEZA DE SÃO LUÍS PRECISA SER RETOMADA E URGENTE.

No ano de 2004, o Governo do Estado do Maranhão em parceria com o IPHAN, criou um projeto de revitalização do forte de São Luís, na qual, foram feitas a raspagem da muralha do palácio e escavações, onde, encontraram inclusive vários canhões dos séculos dezessete e dezoito.



A obra gerou interesse da França da Holanda e de Portugal, que inclusive se propuseram ser parceiros do Maranhão no sentido de revitalizar a obra que é o marco inicial da Cidade, mas, infelizmente, foi interrompida pois detectaram irregularidades envolvendo a construtora PETRA DE PROPRIEDADE DE LORIVAL PARENTE.



Passado 7 anos a obra continua parada, interrompida e gerando preocupação em demasia, pois, seria revitalizado o Cais da Sagração que se encontra em situação de ruína e que qualquer momento pode desabar, gerando um prejuízo enorme a história do Estado. No início dos anos 2000, já se percebia anecessidade urgente de se fazer a estabilização do Cais, pois o terreno estava cedendo devido o volume de veículos pesados trafegando pelo local e principalmente a movimentação das marés que quando está cheia , infiltra-se pelas frestas do cais e quando seca, sai levando todo o material do terreno, deixando-o vuneravel e comprometendo toda aquela estrutura.



A obra iria ter de volta as baterias de canhões na muralha e nos baluartes, salvo engano, seriam 16 baterias de canhões no forte São Cosme e Damião e na Muralha do Palácio. Remanejariam também a Pedra da Memória, pois, historicamente ela não pertence aquela localidade e devolveriam o seu aspecto militar além de dar condições a moradores e turistas identificarem os primeiros traços da presença européia na Cidade.



Seria também remanejado todo o asfalto da Beira Mar colocando naquele local pedras que remontariam aos séculos passados e a construção de uma ponte sobre o vão do viaduto da avenida Pedro II para dar impressão de continuidade da muralha. Nova iluminação subterrânea seria instalada em toda a beira mar e um novo calçamento seria feito além de várias escavações arqueológicas no local.



Só a título de informação: A fortaleza serviu como ponto de partida para que Frias de Mesquita começasse a traçar o plano urbanistico da Cidade a fortaleza é a celula mater da Cidade de São Luís . O traçado urbano de São Luís é em forma de xadrez e foi fundamental para que São Luís fosse declarada Patrimônio da Humanidade.



É necessário que essa obra seja retomada urgentemente, para a comemoração dos 400 anos de São Luís. O projeto já está pronto, só basta o Governo Trabalhar para essa pérola da arquitetura militar seja recuperada.



Eu já protocolei um pedido na Casa Civil do Estado do Maranhão pedindo a retomada do projeto do Forte de São Luís. Seria bom que todos fizessem o mesmo, assim, daríamos pressão e certamente o Governo entenderia.



Enquanto isso, os Canhões aguardam silenciosamente nos Jardins do Palácio dos Leões esperando para voltarem para seu lugar de origem.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Você sabia que Maria Firmina do Reis (1825 – 1917) foi a primeira romancista brasileira e é nascida em São Luís?

Maria Firmina dos Reis nasceu em São Luís, no dia 11 de outubro de 1825 sob duas condições que por si só já seriam capazes de exaurir qualquer futuro de uma mulher num país escravocrata. Era mulata e bastarda. Apesar disso, Maria Firmina rompeu com o sistema vigente e estudou até se “formar” professora. Aos 22 anos venceu o concurso público para a “Cadeira de Instrução Primária”, na cidade de Guimarães. Durante grande parte de sua vida, dividiu-se em duas pessoas: uma a professora e a outra, a escritora, sendo esta última a que mais se destacou. Maria Firmina escreveu e publicou por muito tempo, crônicas, poesias, ficção e até charadas. Mulher inteligente e culta teve participação relevante no cenário cultural nacional, atuando também como folclorista e compositora, tendo sido, inclusive, responsável pelo hino da Abolição da Escravatura.



Como romancista teve duas grandes publicações: Gupeva, de temática indianista, publicado em 1861 e Úrsula, publicado em 1859. Este último configura-se como o primeiro romance abolicionista da literatura brasileira. Nele, a autora aborda a escravidão a partir do ponto de vista do negro. Para fugir da repressão que era comum na época, Maria Firmina assinou a publicação com o pseudônimo “Uma Maranhense”. Se já é difícil publicar um livro nos dias atuais, imagine esse cenário em pleno século 19, ainda mais para uma mulher, negra e nordestina. As dificuldades eram imensuráveis. Até por isso e por outros motivos, o livro Úrsula só veio a público em 1975, através dos estudos de Horácio de Almeida e de Nascimento Morais Filho, grande pesquisador das obras da romancista.



Maria Firmina foi uma mulher à frente de seu tempo que rompeu a barreira do preconceito, fundamentado no racismo e no machismo, e mostrou para o mundo a importância da literatura maranhense. Ao contrário do que era vigente na época, quando os homens, brancos e ricos iam para a Europa, estudar nas melhores faculdades, Maria Firmina provou que a busca pelo conhecimento não tem fronteiras físicas e deu ao mundo um romance recheado de denúncia de injustiças arraigadas na sociedade patriarcal brasileira e que tinham no escravo e na mulher suas principais vítimas.



Foi abolicionista e olha o que ela falava sobre cotas raciais:

“Hoje discutimos cotas para negros, Maria Firmina já escrevia em meados de 1800.”



O que Castro Alves escreveu em ‘Vozes da África’, defendendo os escravos, Maria Firmina fez primeiro; no entanto, ele que é considerado o poeta dos escravos.



Morreu em 1917, aos 92 anos sem ver sua principal obra reconhecida pelos intelectuais da época.



Seu busto estava em na Praça do Phanteon no Centro de São Luís e foi retirado por motivo de segurança, está no pátio do Museu Histórico e artístico do Maranhão, mas, é fundamental que ele volte para o seu lugar de origem a Praça do Phateon

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

ANTONIO GONÇALVES DIAS. Caxias- MA, 10 de agosto de 1823 — Guimarães-MA, 3 de novembro de 1864

Ontem, 10 de agosto, se Gonçalves Dias fosse vivo, faria 188 anos de vida e, infelzimente a data passou despercebida, mesmo sendo este homem a figura mais importante da história do Maranhão e cujo obra e vida é rechonhecida e propagada nos maiores centros de ensino do mundo. Hoje, resolvi escrever um pouco sobre sua vida e obra que tanto admiro e as vezes “viajo” no mundo de Gonçalves Dias.



Nascido em Caxias, era filho de uma união não oficializada entre um comerciante português com uma mestiça cafuza brasileira, o que muito o orgulhava de ter o sangue das três raças formadoras do povo brasileiro: branca, indígena e negra.



Iniciou seus estudos de latim, francês e filosofia em 1835 quando foi matriculado em uma escola particular. Estudou em Coimbra, onde obteve o grau de bacharel em Direito em 1844. De volta ao Brasil, exerceu a docência e funções públicas, incluindo a diplomacia na Europa. Em 1849 fundou com Manuel de Araújo Porto-alegre e Joaquim Manuel de Macedo a revista Guanabara, que divulgava o movimento romântico da época - 1849 - É nomeado professor de Latim e História do Brasil no Colégio Pedro II - 1851 - Publicação dos Últimos Cantos - 1852 - É nomeado oficial da Secretaria dos Negócios Estrangeiros.



A parte da obra de Gonçalves Dias que teve maior difusão e até hoje a mais lida é a de temática indianista. Ao seu indianismo se devem, de fato, algumas das obras primas da poesia de língua portuguesa: “I-Juca Pirama”, “Leito de folhas verdes”, “Marabá” e “Canção do Tamoio”.



Sergio Buarque de Hollanda, que, num prefácio de 1939 aos Suspiros poéticos e saudades, afirma: "Gonçalves Dias, faz uma arte desinteressada, onde as paixões valem pelo que são e pela beleza de seus contrastes".



Nosso Hino Nacional tem uma parte retirada de sua poesia "Canção do Exílio": “Nossos bosques têm mais vida; nossa vida no teu seio mais amores"



O grande amor: Ana Amélia



Em 1851, partiu Gonçalves Dias para o Norte em missão oficial e em seguida, no intuito de desposar (casar) Ana Amélia Ferreira do Vale, de 14 anos, o grande amor de sua vida, A família da linda "Don Ana", como lhe chamavam, tinha pelo Poeta em grande estima e admiração. Mais forte, porém, do que tudo eram naquele tempo no Maranhão o preconceito de raça e casta. E foi em nome desse preconceito que a família recusou o seu consentimento por motivos de sua origem bastarda e mestiça. Reza lenda que Gonçalves Dias e Ana Amélia namoravam as escondidas em um belo lugar que em seguida foi construída a Praça Gonçalves Dias e que carinhosamente é chamada de "Largo dos Amores" pela áurea romântica de toda essa bela história de amor.






Frustrado, casou-se no Rio, em 1852, com Olímpia Carolina da Costa. Foi um casamento de conveniência, origem de grandes desventuras para o Poeta, devidas ao gênio da esposa, da qual se separou em 1856. Tiveram uma filha, falecida na primeira infância.



Foi aí, em Lisboa, num jardim público, que certa vez se defrontaram o poeta e a sua amada, ambos abatidos pela dor e pela desilusão de suas vidas, ele cruelmente arrependido de não ter ousado tudo, de ter renunciado àquela que com uma só palavra sua se lhe entregaria para sempre. desvairado pelo encontro, que lhe reabrira as feridas e agora de modo irreparável, compôs de um jato as estrofes de "Ainda uma vez adeus-" as quais, uma vez conhecidas da sua inspiradora, foram por esta copiadas com o seu próprio sangue



Nomeado para a Secretaria dos Negócios Estrangeiros, permaneceu na Europa de 1854 a 1858, em missão oficial de estudos e pesquisa. Em 56, viajou para a Alemanha e, na passagem por Leipzig, em 57, o livreiro-editor Brockhaus editou os Cantos, os primeiros quatro cantos de Os Timbiras, compostos dez anos antes, e o Dicionário da língua tupi. Voltou ao Brasil e, em 1861 e 62, viajou pelo Norte, pelos rios Madeira e Negro, como membro da Comissão Científica de Exploração.



Morte em 1864:



Em Abril Volta a Paris muito doente e em busca de cura. Em 10 de setembro, embarca o Poeta no Haver no navio Ville de Boulogne. Piora em viagem e no dia 3 de novembro o navio Ville de Boulogne naufraga nas costas do Maranhão, salvaram-se todos, exceto o poeta que foi esquecido agonizando em seu leito e se afogou. O acidente ocorreu nos baixios de Atins, perto da vila de Guimarães no Maranhão. Seu corpo nunca foi encontrado e vive encantado no fundo do mar com a profecia de sua principal obra “canção do exilio” cumprida quando diz:



Não permita Deus que eu morra

Sem que eu volte para lá

Sem que desfrute dos primores

Que não encontro eu cá

Sem qu'inda aviste as palmeiras

Onde canta o sabiá



Ele morreu em terras Maranhenses...



Em 1873 teve sua estátua inaugurada. Medindo 15,5 metros e toda em mármore branco de onde o poeta avista as palmeiras de onde cantam os sabiás



Gonçalves dias é muito maior que esta rápida leitura, mas, aqui vai um pouco da sua vida e obra!



Salve Antonio Gonçalves dias!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

ELEVADO DO CALHAU E O GOVERNO ROSEANA SARNEY.

Clique na foto para ampliar.


Quando Jackson Lago era Governador de Estado, assinou um convenio de 74 milhões com o Prefeito João Castelo, no intuito de construir o Elevado do Calhau, da Forquilha, da Ponta do Farol e o prolongamento da Avenida Litorânea em São Luís e do asfaltamento de 125 km de vias na Cidade de São Luís.



A Prefeitura, entraria com algo em torno 60% a mais desse valor e as obras deveria ter sido iniciadas em Junho de 2009 e certamente, já estariam prontas e servindo a população de maneira satisfatória!



Muito bem, a Governadora depois que cassou o Governador Jackson Lago, começou uma espécie de caça as bruxas e cancelou convênios e projetos executados pelo Ex-Governador e temos vários exemplos como o Colégio Marista e os elevados, por exemplo. Só quem perdeu foi a população de São Luís que nada tem haver com problemas pessoais ou crises de arrogância e empáfia da Governadora.



ENTENDA O CASO:



Governador Jackson Lago, assina convênio com a Prefeitura de São Luís para construção de elevados e continuação da Avenida Litoranea;



A Governadora Roseana Sarney quando assumiu, entrou na Justiça e cassou o convenio;



A Prefeitura recorreu e ganhou, mantendo o convênio;



O Governo recorreu novamente, ficando o dinheiro Sub-Judce até hoje.



Agora pergunto: A quem interessa essa briga da Governadora Roseana Sarney?



Se as obras tivessem começado, já estriam prontas, pois, os convênios eram legais, Jackson Lago era Governador eleito e em pleno exercício do seu mandato.



A Governadora Roseana Sarney, deveria dar uma volta no Ceará ou no Piauí, onde a classe política se une quando o investimento é para o bem do Estado.



Por fim, quero dizer que o Estado do Maranhão não é da Governadora Roseana Sarney, bem como esse dinheiro que é fruto de impostos dos trabalhadores do Maranhão e que deveriam ser revertidos em benefício dos quase 7 milhões de maranhenses que nele habitam e certamente, discordam dos atos destrambelhados de sua excelência, como os atos de cassação de convenio importantes e que serviriam e muito a nossa população.



A Governadora Roseana Sarney, deveria rever isso, inclusive em respeito a memória de Doutor Jackson Lago que fez sua parte em celebarar o convênio, pensando em uma Cidade melhor!



Será possível que ninguém se revolta com um negócio desse?



Os convênios: Parceria entre Governo e Prefeitura de São Luís



Convênio 004/209 – Valor: R$ 25 milhões com o objeto recuperar e pavimentar uma extensão de 125 km de vias públicas no município.



Convênio 005/2009 – Valor R$ 35 milhões. Objeto: Construção do prolongamento da Avenida Litorânea, no trecho compreendido da Praia do Caolho à Rua da Mata, no bairro do Olho D´Água, e a recuperação e melhoria da Rua da Cegonha, Rua São Geraldo e Rua da Mata, ambas no bairro do Olho D´Água.



Convênio 007/2009 – Valor: R$ 90 milhões. Objeto: Construção de viaduto e túnel na rotatória do Calhau, próximo ao comando geral da Polícia Militar. Construção de viaduto e túnel na rotatória da Forquilha e mine elevado na entrada da Avenida Litorânea/Holandeses

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Mirante da Lagoa da Jansen após mais uma festa ocorrida no dia 05 de Agosto de 2011.

CLIQUE NAS FOTOS PARA AMPLIÁ-LAS.















O pior é que continua assim até hoje e a festa foi de Sexta para Sábado...



Era lixo se espalhando pela mata da Lagoa da Jansen a todo vapor!!!

...

O que da mais raiva é que os empresários usam um espaço público e no final da festa, não tem nem o cuidado de contratar uma empresa para recolher o Lixo acumulado que fica muitas vezes semanas e mais semanas!!!



SÃO LUÍS PRECISA DE UM CHOQUE DE ORDEM PÚBLICA URGENTE!!!

PREFEITURA PRESENTE: HÁ 70 DIAS A PLACA SE ENCONTRA NO MESMO LUGAR E O BURACO SÓ AUMENTA...

:Clique na foto para ampliá-la.

Meus amigos, esta escadaria fica na Rua do Giz, um dos pontos mais visitados da nossa Capital, pois, todos os turistas passam por essa localidade quando visitam nossa Cidade e quando por lá passam, se deparam com essa imagem lamentável.



Essa placa da Prefeitura que diz “Trabalhando para todos” está fincada nesse local a quase 70 dias, sem que nenhum operário por lá apareça, somente a propaganda para enganar os bobos que se iludem com o fracasso que é a gestão João Castelo.



O mais estarrecedor é que a Secretaria de Turismo de São Luís fica localizado na rua paralela a essa rua. Se o gestor da pasta saísse do seu gabinete e desse uma volta a trabalho ou a lazer pelo Centro Histórico, ele iria se deparar com essa imagem e com outras muitas imagens semelhantes a essa.



Talvez, esse seja o “pacto ou aliança pelo Centro Histórico” proposta pela Prefeitura de São Luís, pois, como já disse, a quase 70 dias essa placa está no mesmo local sem que ninguém tome de fato um atitude.



O mato já cresceu e se demorar mais um pouco, vai unir com o mato que também cresce nos casarões seculares e desce em direção a calçada conforme a foto mostra.



Ele que adora falar que as críticas a Prefeitura ou a Secretária de Turismo não tem “embasamento” ou “fundamento nenhum”, deveria aproveitar e sair da sua sala e conhecer de perto o Centro Histórico de São Luís.



Senhor Secretário de Turismo, talvez esse seja o “embasamento” que o Senhor tanto busca para demonstrar o quanto essa gestão (João Castelo) é insuficiente e certamente também, seja o “fundamento” principal para que a população não reconduza João Castelo a Prefeitura de São Luís em 2012, conforme seu desejo pessoal, mesmo a idade e a capacidade de trabalho não permitindo mais.



Se a Prefeitura de São Luís, não consegue fazer o mínimo, imagina o máximo!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

SÃO LUÍS PRECISA DE UM CHOQUE DE ORDEM PÚBLICA URGENTE!

Clique nas fotos para ampliá-las.



Meus amigos, não é de hoje que todos nós reclamamos da falta de limites que se instalou nessa Cidade. São Luís cresce de forma desordenada, sem uma urbanização adequada e principalmente desrespeitando o espaço público alheio e como prova disso, tivemos um show privado nesse final de semana das bandas baianas Timbalada e Monobloco que ocorreu na Lagoa da Jansen e por lá, só ficou rastro de sujeira e degradação.



É inadmissível que empresas privadas se utilizem de espaço públicos para festas com fins lucrativos e não se responsabilizar nem com a limpeza pública daquele lugar.



Pergunto: Quem autoriza essas liberações? Se é a Prefeitura, considero de uma irresponsabilidade descabida, pois, a Lagoa da Jansen é uma área de preservação ambiental, tombada e protegida por Lei, no entanto, isso só fica no papel, pois na prática é completamente o contrário.



Não se trata de xenofobia com esse tipo de atração, se trata de respeitar um espaço que é de todos e que infelizmente tem sido degradado com o consetimento do Poder Público.



A Lagoa da Jansen, já agoniza a tempos e esse tipo de evento, só faz piorar sua situação, pois, não tem ordem, disciplina ou norma alguma estabelecida e se tem, não é cumprida e isso, me faz lembrar lembrar de um ditado popular: " Meu direito termina quando começa o do outro", mas, nem isso é lavado em conta!



Fiquei espantado com a quantidade de lixo deixado por lá, lixo esse que se alastrava pela mata da Lagoa da Jansen e teve que ser removido pela Prefeitura de São Luís que já tem um deficiente serviço de limpeza pública.



Meus amigos, como é que uma empresa privada, se utiliza de um espaço público para uma festa com fins lucrativos e por lá, deixa um rastro de sujeira enorme sem que ninguém tome uma atitude?



Seja no Mirante da Lagoa ou em seu entorno, tudo tem servido para festinhas privadas, já para a população, nada...



Onde andam os Vereadores dessa Cidade, meus amigos?



Quanto a sujeira deixada pela banda Baiana eu só tenho uma coisa a dizer: É por isso que eu gosto de Bossa Nova!



PS: FOTO TIRADA AS 17:00 HORAS DE SEGUNDA FEIRA, QUASE 24H APÓS O INICIO DO EVENTO.